Independência!
7 de setembro. Hoje comemora-se a independência do Brasil, coisa que não é novidade pra ninguém. No entanto, quando falamos em independência a primeira coisa que me vem a cabeça é, MULHER.
A meu ver a mulher é o que melhor define a palavra independência. Uma palavra tão forte não poderia ser generalizada. Como podemos chamar independentes os homens que continuam presos nos cárceres de uma sociedade careta e machista? Não. Os homens ainda estão longe do que chamamos independência.
Já as mulheres, com toda a repressão e preconceito que ainda existem, podemos nos atrever a chamá-las independentes ou mais precisamente, emergentes a independência. As mulheres, dia após dia vêm conquistando ainda mais a sua liberdade. Hoje, acredito que muitas já entenderam que a missão da mulher não é ocupar o lugar do homem, mas sim estar livres para torna-se o que desejarem.
Já as mulheres, com toda a repressão e preconceito que ainda existem, podemos nos atrever a chamá-las independentes ou mais precisamente, emergentes a independência. As mulheres, dia após dia vêm conquistando ainda mais a sua liberdade. Hoje, acredito que muitas já entenderam que a missão da mulher não é ocupar o lugar do homem, mas sim estar livres para torna-se o que desejarem.
Apesar de nos considerarmos independentes, ainda há muito que se libertar. Há muitas barreiras para serem destruídas, muitos conceitos incoerentes, muito moralismo medíocre.
O desafio atual da mulher não é superar o machismo, mas sim destruir esse moralismo que impede que as correntes sejam quebradas. Esse moralismo que aprisiona a mulher num mundo inventado. Uma criação humana, constituída única e exclusivamente com o intuito de paralisar essa força gigantesca que brota das mulheres.
O desafio atual da mulher não é superar o machismo, mas sim destruir esse moralismo que impede que as correntes sejam quebradas. Esse moralismo que aprisiona a mulher num mundo inventado. Uma criação humana, constituída única e exclusivamente com o intuito de paralisar essa força gigantesca que brota das mulheres.
Portanto meninas/mulheres comemorem esse dia não apenas pelo país, mas por vocês. Vocês que não se dobram, vocês que estão cada vez mais aderindo a uma personalidade única e singular, independente de leis e conceitos ultrapassados. Vocês podem ser mães, donas de casa, executivas ou parlamentares, desde que a escolha seja de vocês. Continuem a escolher aquilo que traz felicidade, evitando que seus destinos sejam decididos por quem nem se esforçam para amá-las. Sejam vocês, sejam independentes.
Independência ou morte!
João Gilberto Dono do Blog @entendoelas www.entendoelas.blogspot.com
0 comentários:
Postar um comentário